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Quem é você quando ninguém está olhando?

Se a preocupação com “ser agradável” não fosse uma constante,
você riria das coisas que ri?
Você consentiria a tudo que tem consentido?
Você receberia essas pessoas na sua casa?
Você iria nessas festas?
Faria todas essas gentilezas pros outros?

E, na negativa:
se você não tivesse medo de ser desagradável,
você ainda silenciaria os comentários que tem vontade de fazer?
Você ainda não mandaria à merda aquele cara tão grosseiro?
Você ainda diria sim pra transar sem camisinha?

A ilusão de ser “agradável”

Talvez você diga sim pra um convite de última hora só pra não parecer chata. Tope programas que não quer fazer, só para não desagradar. Talvez dê risada em momentos em que queria sumir. Ou continue uma conversa que te esgota, só porque não quer parecer rude.

Quanto de você existe só em nome da sua vontade de agradar o outro?

Agradar pode até parecer uma escolha sua. Mas, muitas vezes, é só o preço que você aprendeu a pagar pra não ser rejeitada. É a sustentação de um personagem doce, gentil, sorridente, disponível – mesmo quando a alma está cansada e o corpo esgotado.

Quão legal, gentil e generosa você realmente é?

A diferença entre ser boa e estar sempre disponível

Você é mesmo tão legal, gentil e generosa?
Ou só sabe viver fazendo esforço para que gostem de você?
Quanta força tem colocado para sustentar vínculos que te drenam?
Quantos limites tem ignorado para manter a aparência de leveza?
Quantas vezes se anulou, só para que ninguém dissesse que você era difícil?

Fazer tudo por todos não é virtude – é autonegligência disfarçada de bondade.

Quem é você quando você não está sendo quem você imagina que o outro quer que você seja?
Quem é você quando você é quem você tem vontade de ser?

Você é?

Quão autêntica você tem sido?
Quão você, você tem sido?

Quão divertida, safada, irônica, calma, frágil, inteligente, maluca, feroz, vulnerável, corajosa, intuitiva, engraçada, sensível, brava, firme… você tem sido?

Você tem coragem de ser você?
Ou tem escondido tudo isso atrás da versão que acredita ser mais palatável?

QUANTO mais você gostaria de ser ser?
Quanto mais você quer ser?
O QUE mais você gostaria de ser?
O que você quer ser?

Durante muito tempo, eu mesma achei que ser querida significava me calar. Que se eu fosse sincera demais, acabaria sozinha. Mas a verdade é: me agradar virou prioridade quando percebi o preço de viver tentando agradar os outros.

Até porque, até que se prove o contrário, é só uma, a sua chance nessa vida. Só essa. O segundo anterior a esse já passou, e pertence ao passado, agora. Não é mais seu. Mas este segundo, e o próximo, e o que vier depois dele, são completamente vossos.

Se entender que tem vivido muito mais pela fantasia do desejo do outro, que em nome da materialidade dos seus, faça diferente.

Pare de terceirizar sua existência, e escolha diferente, a partir de agora.

E faça isso em pequenos gestos. Diga não para aquele favor que vai te custar caro – ou só um tempo e energia que você não está disposta a investir ou dedicar. Escolha a roupa porque você gosta, não porque imagina que “é o que esperam que eu vista”. Veja, cada escolha autêntica te devolve um pedacinho de si.

Considere que é possível uma vida em que você
Fala o que quer falar.
Usa o que quer vestir.
Demonstra o que faz sentir.
Lê sobre o que quer ler.

[Só não me esquece de alinhar tudo isso com seus objetivos, antes, que viver na autenticidade sem considerar consequências é sandice.
(Teu futuro é seu, afinal.)]

@chloepgrimm
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Considero um privilégio imenso poder ajudar mulheres como trabalho.

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